quinta-feira, 21 de junho de 2012

Ruy Espinheira Filho

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2QG-hlX4P_3LiEIFPeOoKiudBFUKVvEM73C5sUinrkCn0BCkI02OL20HiPebT3jwYamFSO58objJJdIWMtQT6ZxBNK0BdBsJ25UEUtujXtdj0DjCFrEEcT9H3Nxe7eyHMLd49JHOwj-93/s400/ruy02.jpgO que ler no poema
                       a Jacinto Prisco

O elfo insubmisso
em seu Grifo embruxado;
Pégaso nascendo

entre meninos cegos;

o vento soprando
janelas demolidas,
regendo uma orquestra

que ficou no mar;

o pássaro Sempre
inscrito no peito;
as tranças desfeitas

nos ombros curvados;

Lysis, a estrela,
ungindo a súplica
além da palavra;

a fonte secreta

perdida em si mesma,
como se perde a
areia na areia.



Entrevista

Na academia

Biblioteca